Reynaldo gianecchini gay
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Foi o seu caso? Eu não sei se eu teria vontade de assumir. E eu e o Bruno abraçamos [o trabalho] por mil razões, para tentar humanizar também”, disse ele em entrevista à CARAS Brasil.
Reynaldo Gianecchini, 50 anos, está em cartaz em A Herança, um espetáculo teatral diferente de tudo que já interpretou.
Como é importante essa comunidade ter que se afirmar, ter a sua indentidade. No palco, ele vive um gay conversador, que, a seu ver, é “comparado a um gay bolsonarista no Brasil”. Como se explica “gay de direita”? E tudo bem.
Está pronto para assumir um relacionamento gay? Pois é, as pessoas falam assim: ‘Você devia militar mais pela causa’.
E talvez a minha militância maior seja as escolhas do que faço. Agora só faço os projetos por obra, ganho por obra, sou freelancer. Estou adorando também não ter mais contrato fixo com nenhuma empresa, o que me dá liberdade grande de escolher melhor os meus projetos. E aí senti que meus projetos têm que vir de um outro lugar, de uma necessidade maior de comunicar o que quero viver como artista e como pessoa.
Então não tem vontade de voltar a fazer novelas?
"Ninguém deveria cobrar ninguém de sair do armário. Não é uma programação.
Gianecchini diz que foi mal interpretado e pede respeito da comunidade LGBT
Quando fez parte do elenco da peça queer "A Herança", em março do ano passado, Reynaldo Gianecchini falou em entrevistas sobre sua relação com a comunidade LGBTQIA+, dentro da qual ele começava a se enxergar, como homem pansexual.
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Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. O ator conversou com a coluna sobre a nova fase: na vida pessoal, ao assumir a sexualidade fluida; e, na vida profissional, sem contrato fixo com a TV Globo, o que o deu mais liberdade para outros trabalhos.
Fazer uma peça que retrata a comunidade gay americana é uma forma de quebrar os estereótipos de galã da TV?
Um trabalho desse obviamente que tem um monte de coisa em jogo né?
O ator Reynaldo Gianecchini (50) contou sobre a sexualidade em uma entrevista no programa Conversa com Bial, da Globo. A peça se passa nos Estados Unidos e tem um paralelo absolutamente imediato com o Brasil.
Neste momento, não. Então escolho qual quero fazer. Com relação a imagem, é muito importante. A peça apresenta a comunidade homossexual, de diferentes gerações, nos Estados Unidos. Foi lindo a comunicação com público.
Estou adorando essa fase.